Abstenção violenta? Bom, à falta de melhor explicação acho deve ser como o moderno "Wrestling", ou como a "luta livre americana" ("catch as catch can") do velho Parque Mayer (contam-me), do Tarzan Taborda contra e Saludos(?) ou do Jaimery contra o Zé Luís: odeiam-se, são todos "maus como as cobras", contorcem-se e fazem esgares, aquilo é um "estardalhaço do caraças", mas vai-se a ver e é tudo a fingir e ninguém se magoa. No fundo, "ele" até há umas claques... Mas ninguém leva a sério e todos sabem é só para entreter o "pagode"...
4 comentários:
Caro JC
Seguramente trata-se de uma concepção oca saída de um "crânio" cheio (?) de ideias vazias. Uma expressão que vai certamente entrar no (triste) anedotório do disparate. É assim...Seguro.
Cumprimentos
Nada acrescento...
Grandes paródias, essas sessões de luta livre no Parque Mayer e no Pavilhão dos Desportos. Tão divertidas que conseguiam, mesmo na época, ter o público mais transversal de que me lembro.
O Seguro tem com elas uma coisa em comum: o divertimento que provoca é involuntário. Tem também uma diferença de fundo: os wrestlers nacionais não se tomavam a sério.
Fui uma única vez ao Pavilhão dos Desportos, já adolescente. Mas o meu pai contava-me as "cenas" do parque Mayer... Alguém me arranjou bilhetes a borla e lá fui c/ uns amigos... Um pagode! E, de facto, nem os lutadores nem o público, mtº interveniente, se levavam a sério. E o Seguro? Sim, talvez ele próprio seja o único a levar-se a sério...
Cumprimentos
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