domingo, dezembro 14, 2008

Até agora - e de memória - as maiores asneiras do governo

  • Os tiros no pé (do tipo, “não havia necessidade”): o “facilitismo” nos exames; o excesso de promoção do “Magalhães” - pela imagem "Oliveira da Figueira" que fez colar a Sócrates; o orçamento irrealista para 2009.
  • As ausências (do tipo, “o melhor é nem nos metermos nisso!”): a justiça e a lentidão na reforma da administração pública.
  • O erro estratégico (do tipo “quem vier a seguir que se lixe!”): as grandes obras públicas - se vierem a ser feitas: mega-aeroporto, TGV Lisboa-Porto e auto-estradas do género “lá vem um”.

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