quinta-feira, agosto 23, 2007

Arménia-Portugal

O que se passou ontem em Ierevan não foi nada de substancialmente diferente do acontecido na Finlândia, na Polónia e, a espaços, na Sérvia (e também na Dinamarca, em jogo particular): jogando fora, a selecção nacional de futebol tem grande dificuldade em impor os seus princípios de jogo (o tal futebol de “pé para pé”, com a bola “à flor da relva” – é este o termo em “futebolês”) contra equipas que fazem da velocidade conjugada com o poder físico-atlético e um ritmo de jogo elevado a sua principal arma. Ontem, o “batatal” e a falta de ritmo competitivo da maioria dos jogadores (a falta de velocidade foi assustadora!), muitos ainda em pré-época, só contribuíram para agravar o problema.

A propósito, porque preferiu Scolari Miguel a Bosingwa sabendo que aquele vinha de uma lesão, que lhe afectou a pré-época, e este tinha mostrado excelente condição contra o Sporting de Braga? Resposta: porque Scolari tem tanto de bom a formar, liderar, “blindar” e motivar um grupo como de conservador e medíocre na forma como aborda e prepara cada jogo.

2 comentários:

Anónimo disse...

JC

Nem sei como vim aqui parar (pela análise futebolística não foi...)
Parabéns pelo título do blog, pelos fantásticos cartazes de cinema e selecção musical.
Daquela que em tempos partilhou o gabinete/cave consigo numa moradia foleira na Guia (CSC) e que, para grande espanto seu, sabia o que era um rockabilly;)
Até breve.
TF

JC disse...

Olá, Teresa!
Pois, seja bem vinda! Cá fico a aguardar mais visitas ao blog e tb os seus comentário. Já agora, como veio cá parar?
Um abraço